Categoria: Sports & Languages  |     02/08/2024 22:23:44


Do meu esporte favorito, o francês Florence Manadou, pela 4ª vez, pega pódio na prova dos 50m. Austrália, mais uma vez, se coloca como a grande potência da natação, como já fizeram em outros momentos olímpicos, como Sydney 2000. 

Ainda sobre os 50m, que teve três medalhistas brasileiros na história, bronze para Fernando Scherer e Bruno Fratus, e o sonhado ouro com Cesa Cielo. 

Lembro perfeitamente deste dia, era uma sexta-feira à noite, quando finalmente, depois de tantas torcidas para tantos atletas ídolos do esporte, chega ao topo um brasileiro. 

Muitos anos ainda levariam para que uma mulher, Ana Marcela, conseguisse o mesmo feito, na maratona aquática. 

O recorde de Cielo segue firme. E a nossa vontade de ver mais brasileiros na disputa dessa prova também. 

No badminton, depois de ganhar a medalha de ouro, junto à TV que o comitê olímpico estreou de colocar a família dos atletas para comemorar/celebrar juntos após a prova, bom, de frente com a família da atleta, a chinesa medalhista é pedida em casamento! A galera ficou maluca! E ela disse sim! Teve anel e tudo. Fotos para o mundo inteiro e a família vibrando na tela atrás do casal. Que especial! Anel de noivado no dedo e medalha de ouro no peito!

O meu report não pode terminar hoje de outra forma que não reverenciando a medalha de Beatriz Sousa, no judô. Eu não sei dizer o que foi mais bonito: o golpe dela, o abraço que deram as duas adversárias ao final da luta, o sorriso e os olhos tranquilos de quem sabia exatamente o que queria e o que estava fazendo. 

A imprensa gosta de transformar todas as conquistas em história de novela. Com certeza, a história de Bia Sousa é de muita luta e muita superação, contra inúmeras adversidades... mas o que mais me chamou a atenção foi a maneira como ela fez parecer para nós, torcedores, que não... feição tranquila, sorriso largo, olhar sereno, judô brando.. e arrasador. De ouro. 



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  Categoria: Sports & Languages  |     30/07/2024 19:28:06


Je ne comprends rien à la gymnastique. Tout me semble impossible à réaliser et, pour moi, les juges ont toujours tort.

Je comprends regarder le sport. Et comme c'est bon de voir le sport avec le Brésil représenté, et aujourd'hui, avec la médaille par équipes en gymnastique féminine, très bien représenté.

Les médailles sont difficiles pour le Brésil. Je suis ému à chaque fois. Et pour moi, toutes sont historiques.

 

Eu não entendo nada sobre ginástica. Tudo me parece impossível de se realizar e, para mim, os juízes estão sempre errados. 

Eu entendo de assistir esporte. E como é bom ver esporte com o Brasil sendo representado e hoje, com a medalha em equipes da ginástica feminina, muito bem representado.

Medalhas são difíceis para o Brasil. Eu me emociono em todas. E para mim, todas são históricas. 



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  Categoria: Sports & Languages  |     29/07/2024 18:45:23


We are so used to seeing this gesture being made by Brazilian sportspeople. It is normally used to announce that the “man is in the house”, “the boys are back in town”, the famous “while I am here, anything can happen”. It is a common mechanism to provoke adversaries, to set fire to rivalries, to ignite the already inflated ego of some athletes around the world. 

During the gymnastics competition today, men’s teams went struggling for medals, and right after Japan had flown to 1st place (because that’s what those athletes do, they fly), Daiki Hashimoto makes the same gesture. 

Considered the most complete athlete in gymnastics these days, his gesture is to ask the crowd to be calm and respect the next athlete to compete, the Chinese who can take the golden medal out of Japanese hands. 

Japan ends up with gold. Number one role-model to be followed both in sports and in citizenship. 



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